Palácios e Casas Senhoriais de Portugal

É quase impossível percorrer Portugal de Norte a Sul sem me deparar com um palácio ou uma casa senhorial que me deslumbre com a sua beleza, grandiosidade e capacidade de me fazer sonhar com o passado e com a nossa História. O Palácio dos Duques de Cadaval, em Évora, faz parte de mim, daquilo que sou. Na minha família há mais de 600 anos, é aqui que estão as minhas origens e representa uma parte incontornável da minha vida.

19.00
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Portugueses no holocausto

Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Porper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram.

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Rainha D. Amélia

Amada por uns, odiada por outros, D. Amélia de Orleães, a última rainha de Portugal, viveu num mundo em grandes transformações políticas, sociais e culturais. Princesa de França, mas portuguesa de coração, assistiu ao assassinato do marido e do filho, príncipe herdeiro, a tiro de carabina em pleno Terreiro do Paço e ao fim da monarquia num país que a havia acolhido com entusiasmo.

22.00
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Rainhas Medievais de Portugal

Numa época em que as fontes escasseiam, os silêncios e as omissões são frequentes e em que as mulheres, mesmo sendo rainhas, eram vistas através, e em função, dos seus maridos, os reis.

30.00
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Reis no Exílio

A Europa era devastada por uma guerra cruel e mortífera, Portugal, país neutral, torna-se num destino apetecível para milhares de refugiados que procuram fugir dos horrores da ameaça nazi. Entre estes estão príncipes, reis sem coroa e membros das grandes monarquias europeias que encontram em Portugal um refúgio real. Em 1940, Wallis Simpson e o duque de Windsor e o rei Carol da Roménia que acabava de ser deposto, chegam a Portugal.

24.00
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Reis que Amaram como Rainhas

António Conti, filho de um mercador italiano, conquistou o coração de D. Afonso VI que gostava da presença de rapazolas, lacaios, escravos negros e mouros que foram deixando no leito real o aroma de exotismo. D. Pedro I ficou para a história como o amante viril de D. Inês de Castro, mas Fernão Lopes deixa clara a relação com o seu sensual escudeiro e a amizade com outros cavaleiros.

26.00
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Sá Carneiro

Aos 46 anos, no dia 4 de Dezembro de 1980, Francisco Sá Carneiro, fundador e líder do PSD, morreu em Camarate. Junto de Snu Abecassis, a mulher por quem se apaixonou e por quem desafiou as leis da Igreja, da família, da sociedade e da política. Muitos viam-no como o rosto da esperança, o futuro da política portuguesa. Outros criticavam-lhe o carácter e a forma de fazer política. A sua morte precoce, envolta em mistério e polémica, fez dele um mito

32.00
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Salazar – O Fim e a Morte

A 27 de Julho de 1970, morria António de Oliveira Salazar, que havia governado Portugal durante 36 anos. Escrito pelo médico pessoal do Presidente do Conselho, este livro é um documento fundamental para compreender as circunstâncias que originaram o final da longa governação do ditador e a sua morte.

18.00
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Se as Jóias Falassem

Do Brasil D. Maria trouxe magníficas pedras preciosas que espantavam as damas da corte. Já D. Maria Pia chegou a Portugal com um dote de que faziam parte mais de 68 jóias, mas a rainha era uma apaixonada pela joalharia e desde cedo começou a encomendar as suas jóias aos melhores joalheiros portugueses e estrangeiros, sem olhar a custos. Mais contida, D. Amélia tem como peça de eleição o diadema D. Luís, uma jóia de 800 diamantes montada sobre ouro e prata, oferecida pelo sogro e que fazia questão de usar nas cerimónias oficias de aparato. Foi no seu casamento que D. Estefânia usou um diadema de quatro mil diamantes oferecido pelo marido, uma jóia imponente cujo peso a fez sangrar da cabeça em plena igreja.

26.00
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Sissi

Ninguém melhor que Catalina de Habsburgo para nos relatar os últimos anos da atormentada existência da imperatriz Isabel de Áustria-Hungria. Através da correspondência que a dama de companhia da imperatriz manteve com a sua irmã, é-nos revelada a intimidade da soberana, a sua perpétua inquietude, a relação especial com o marido e o mistério que rodeia a morte de muitos dos seus entes mais queridos, principalmente do seu filho e herdeiro da coroa imperial, o arquiduque Rodolfo.

21.00
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Uma Lança em África

No dia 21 de agosto de 1415, por volta das seis da manhã, um exército português, comandado por D. João I, desembarcou em Ceuta e conquistou a cidade. Ao lado do rei, seguiam os seus filhos mais velhos, D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique, que viam nesta empresa um palco mais digno e honroso para serem armados cavaleiros do que um simples torneio. Os combates fizeram-se corpo a corpo, porta a porta, rua a rua, através das apertadas vielas da cidade muçulmana, demonstrando uma vontade hercúlea em conquistar aquela importante praça norte-africana.

17.50
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Viagem ao passado romano na lusitânia

Um relógio oferecido a Idanha-a-Velha por Quinto Tálio, uma Agripina sem cabeça e uma cabeça sem corpo na cidade de Beja, as histórias de Labéria que morreu com 42 anos, de Lúcio Cecílo, Caio Cantio Modestino, da pequena Quintila, de Ânio Primitivo ou de Júlia Modesta. Estes são alguns dos personagens que povoam este livro que nos transporta para a época romana.

23.00
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