Porto D’Honra
Antiga, mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto. Com este título no brasão de armas, o Porto tem uma história riquíssima, que se confunde com a do próprio país. Manuel de Sousa, um dos mais entusiastas divulgadores da história da cidade, leva-nos numa visita guiada pelo passado, através de acontecimentos que constituem uma parte fundamental da identidade portuense, como o desastre da Ponte das Barcas, as invasões francesas e o sofrimento que infligiram à população, o legado deixado pelos judeus (não será por acaso que a cidade alberga a maior sinagoga da Península Ibérica), a história da mãe de todas as praças portuenses: a da Liberdade, ou o famoso cerco do Porto, que acabou por dar à cidade o título de «Invicta».
Portugal e os Nazis
A historiadora Cláudia Ninhos dá-nos a conhecer a Aliança que, a partir de 1933, Portugal e a Alemanha desenvolveram, num relacionamento muito próximo que não foi interrompido nem pela distância geográfica, nem pela neutralidade portuguesa durante a II Guerra Mundial.
Roma vitoriosa
Javier Negrete, especialista em Cultura Clássica, conduz, com a sua habitual mestria, o leitor pela história de Roma narrando-nos como
Sá Carneiro
Aos 46 anos, no dia 4 de Dezembro de 1980, Francisco Sá Carneiro, fundador e líder do PSD, morreu em Camarate. Junto de Snu Abecassis, a mulher por quem se apaixonou e por quem desafiou as leis da Igreja, da família, da sociedade e da política. Muitos viam-no como o rosto da esperança, o futuro da política portuguesa. Outros criticavam-lhe o carácter e a forma de fazer política. A sua morte precoce, envolta em mistério e polémica, fez dele um mito
Segredos de Lisboa
Uma Lisboa desconhecida está à nossa espera num museu, num parque de estacionamento ou até numa improvável casa de banho pública no Largo da Sé. Passear pela Lisboa de hoje é caminhar sobre todo um passado desaparecido. Sob os nossos pés, debaixo de linhas de elétrico, ruas asfaltadas e túneis de metro, camadas e camadas de terra revelam histórias de quem por aqui passou, viveu e morreu.
Spínola
Em 1961 tomou uma decisão que mudaria para sempre a sua vida: ofereceu-se como voluntário para a guerra em Angola. Começava assim a construção do mito em torno de António de Spínola. Uma imagem que se fortaleceu na Guiné, onde desempenhou os cargos de governador-geral e de comandante-chefe. O homem que uns meses antes agitou o país com a publicação de Portugal e o Futuro, onde defendia que o problema colonial português não teria uma solução militar.
Viajar com os reis de Portugal
Seis séculos de jornadas ao estrangeiro da família real portuguesa