D. Manuel II, o último Rei de Portugal

A vida de D. Manuel II, o último rei de Portugal, suscita um enorme interesse É a vida de um rei cuja figura ficou marcada por um rasto de saudade, quase um mito para monárquicos e nostálgicos, e por um profundo desconhecimento, especialmente dos anos do seu prolongado e frustrante exílio em Inglaterra. Um homem que morreu cedo de mais, em 1932, de forma inesperada, e sem deixar filhos como garante essencial da continuidade dinástica da histórica Casa de Bragança.

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D. Maria I

Nasceu princesa da Beira, a 17 de Dezembro de 1734, mas ficou para a História como D. Maria I, a Rainha Louca. Na sua conturbada vida, viveu o horror da destruição do terrível terramoto que abalou a capital em 1755, viu o seu pai, D. José I, sofrer um atentado, assistiu à execução de alguns nobres que foram acusados de conspiração, sofreu atormentada a pressão e a crueldade do marquês de Pombal, homem de confiança de seu pai, mas teve forças para o confrontar e afastar do poder.

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D. Maria II

A 4 de Abril de 1819 nascia no Brasil a princesa D. Maria da Glória, filha de D. Pedro de Bragança herdeiro do trono de Portugal e de D. Leopoldina de Áustria. Com apenas 7 anos foi declarada rainha de Portugal, mas somente aos 15 anos conheceu o país que iria governar. Um reino, bem diferente das terras de Vera Cruz, marcado pela Guerra Peninsular a que se seguiu a guerra civil entre D. Pedro e D. Miguel – liberais contra absolutistas.

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Das Trincheiras com Saudade

A partir de Janeiro de 1917, o cais de Alcântara assiste aos sucessivos embarques de tropas portuguesas rumo à Flandres. Em França reúnem – -se aos aliados ingleses para combaterem, na I Guerra Mundial, contra o inimigo comum: a Alemanha. A 2 de Abril de 1917, a coberto da bruma da madrugada, entraram nas trincheiras os primeiros soldados portugueses que iriam participar na campanha da I Guerra Mundial, num total de 55 mil expedicionários.

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De Espanha nem Bom Vento nem Bom Casamento

«Aquilo que Virginia López nos desvenda neste livro, com um humor tão fino e inteligente, é que Espanha e Portugal têm mais passado em comum do que aquele que alguns – ai esses alguns – querem aceitar. Porque, portugueses e espanhóis, somos todos filhos da mistura de culturas, sangues, projetos, sonhos, afinidades e deslealdades. E se a história pode ser contada de várias maneiras, do passado ninguém se livra. Nesse passado, no qual Virginia mergulha na qualidade de jornalista e ofício de escritora, existem figuras grotescas, malvadas, desgraçadas e extravagantes, um património que já era tempo de se unir num só livro que é, simultaneamente, catálogo de encontros e desentendimentos, ou seja, de vida vivida em comum e entre gente nascida na mesma terra embora falando de forma diferente (…)»

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De Ourique a Aljubarrota

A 24 de Julho de 1139, a hoste de Afonso Henriques, é interceptada pelas forças almorávidas quando cruzava o Campo de Ourique em direcção a Coimbra. No dia seguinte, sob o quente sol de Verão, os dois exércitos são dispostos em formação de batalha. A superioridade muçulmana parecia fazer adivinhar vitória certa, mas o exército cristão, comandado pelo próprio príncipe, dispunha de um importante trunfo táctico: a cavalaria pesada.

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Dias de Coragem e Amizade

O médico Abílio Alves esteve um ano e meio em Nambuangongo, Angola, a tentar salvar vidas, com poucos meios e sob ataques constantes. António Lobato foi o primeiro piloto a despenhar-se na Guiné, o chamado Vietname português, e aquele que mais tempo esteve preso nas mãos do PAIGC – sete anos. Maria Arminda Lopes Pereira dos Santos pertenceu ao primeiro grupo de enfermeiras pára-quedistas e durante dez anos percorreu vários cenários da guerra colonial.

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Enfermidades que mudaram a História

Desde as Termópilas até à Segunda Guerra Mundial, pasando pela conquista da América, a Batalha de Waterloo e a Guerra

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Era uma Vez Lisboa

A História de Lisboa é feita de vidas, lugares, paixões, tragédias, confrontos, conspirações e ao conhecermos Lisboa viajamos numa espécie de “máquina do tempo” e descobrimos uma cidade que passou pelas piores calamidades desde o terramoto de 1755, pela Peste Negra e pelo dilúvio que matou centenas de lisboetas, mas que também assistiu à partida das caravelas, a casamentos reais e ao bulício do Terreiro do Paço e das suas gentes.

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Escândalos da Monarquia Portuguesa

Com quase 900 anos de existência, Portugal detém um passado rico em História… E em muitas histórias. Aqueles episódios caricatos, rocambolescos, novelescos, escandalosos que não nos são contados nos bancos da escola, nem nos livros de História tradicionais mais preocupados com a conjuntura, ciclos económicos ou os grandes acontecimentos. Mas a história do nosso país é também feita de pessoas de carne e osso, com defeitos e virtudes, ambições e tristezas…

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Escravos e Traficantes no Império Português

Corria o ano de 1444. Uma frota algarvia de 6 caravelas chega a Lagos depois uma expedição ao golfo de Arguim (atual Mauritânia). Naquela manhã quente de princípio de Agosto, despertando a curiosidade da população local, desembarcava em Lagos um contingente de 235 escravos africanos. A notícia correra de boca em boca. Todos queriam ver o inusitado espetáculo, até mesmo o poderoso infante D. Henrique, que tinha direito a um quinto dos desembarcados. Não era a primeira vez que chegavam escravos negros a Lagos.

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Escravos em Portugal

Escravos em Portugal, do historiador Arlindo Manuel Caldeira, é uma obra inovadora sobre um tema que continua ainda muito ignorado no nosso país e que temos obrigação de conhecer de modo mais aprofundado para que não corramos o risco de, em pleno século XXI, ver regressar atitudes esclavagistas, como prenunciam alguns sinais perturbadores.

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