Categoria Romance

8 Mulheres e 1/2

Hugo Vieira Costa, um dos novos autores portugueses, traz-nos 8 Mulheres e ½, nove histórias actuais e empolgantes, que refletem sobre o poder das mulheres e o lugar dos homens numa sociedade pós-feminista. Histórias de um humor fino, que têm como elo comum, mulheres, mães, ex-namoradas, amantes, estranhas, povoadas por paixões difíceis de esquecer, sonhos não cumpridos, vidas adiadas e outras imperfeições e que conduzem o leitor numa viagem àquele canto recôndito das narrativas onde as personagens são confrontadas com os seus próprios destinos.

14.00
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A Confraria dos Espectros

Qual a influência da Confraria dos Espectros no reordenamento político da Europa? Que intrigas se produziram, nesses anos do século XIX, entre os gabinetes dourados da realeza e da diplomacia, as alcovas e os salões das grandes figuras da época e a escória das ruas e do crime? A Confraria dos Espectros é uma história romântica e dramática, cheia de melancolia e de acção, sobre a imparável ascensão da Europa liberal e as ilusões dos que tentaram opor-se-lhe. A Confraria dos Espectros é uma história que se inicia em Lisboa, em Julho de 1833 e se estende até Nova Iorque, no ano de 1911.
Este é o primeiro romance de João Carlos Alvim, profundo conhecedor do mundo dos livros há mais de 40 anos.

20.00
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A corporação invisível

Poderá um escrito com raízes no antigo Egito ser a chave do paradeiro de Charlie? Londres, a capital do dinheiro e da finança, é o palco desta trama imparável, que nos revela uma conspiração global e uma sociedade secreta inspirada num código de conduta milenar. Construído a quatro mãos e com rara mestria, A Corporação Invisível é um thriller viciante sobre a natureza do comportamento humano e a verdadeira essência do poder.

17.50
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A Grandeza das Coisas sem Nome

Enrique Arce, ator da mundialmente conhecida série La Casa de Papel, estreia-se na literatura com uma história comovente, surpreendentemente sincera, que nos transforma de maneira iniciática.

20.00
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A Imperatriz que veio de Portugal

Isabel concretizava o sonho porque esperara toda a sua vida. Na alegre e imponente cidade de Sevilha, a infanta portuguesa, filha de D. Manuel I, viu pela primeira vez o seu marido. Carlos V, rei da Hispânia e imperador do Sacro Império Romano-Germânico, o soberano mais poderoso de toda a Cristandade. O amor nasceu naquele mesmo instante e durou toda a sua vida, até a morte a arrebatar, sem piedade, com apenas 36 anos depois de mais um acesso de febre, consequência de um último parto mal sucedido.

22.00
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A maldição da lança sagrada

Quem detiver a lança de Longino será senhor do mundo, quem a perder encontrará a morte

20.90
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A Rainha Santa

Em finais do século XIII, Aragão é um reino poderoso e rival de Castela, o gigante que acaba de se unir a Leão. Isabel, a filha mais velha do rei aragonês, exibe desde cedo uma personalidade rara. É bela, inteligente, devota, caridosa – e, por isso, naturalmente cobiçada por várias cortes europeias para uma aliança de casamento. Isabel tem outros sonhos, que não passam por ocupar um trono nem exercer o poder, mas interesses políticos acabam por ditar a sua união com D. Dinis, o brilhante e ambicioso rei de Portugal, no ano de 1282.

21.60
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A Última Duquesa

A Última Duquesa

Cora Cash, possivelmente a herdeira mais rica da América nos anos 1890, foi criada a acreditar que o dinheiro lhe podia abrir qualquer porta. Bonita, com um guarda-roupa invejável, vive no meio do luxo de uma mansão em Newport. Mas a sua autoritária mãe deseja vê-la casada com um nobre inglês.

19.90
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As Mulheres de D. Manuel I

D. Manuel estava nervoso, aquela era a mulher que sempre amara. Que sempre desejara. Já a noiva sentia-se resignada, na verdade, depois de ter ficado viúva de D. Afonso, filho de D. João II e herdeiro do trono de Portugal, sonhara enveredar por uma vida religiosa, ao serviço de Deus e dos mais necessitados. Mas quis o destino que os seus pais a entregassem a D. Manuel I, primo do seu falecido sogro.

23.00
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D. Estefânia, Um Trágico Amor

Quando D. Estefânia saiu da igreja de São Domingos, pela mão do seu marido D. Pedro V, rei de Portugal, as vozes dos portugueses ditaram-lhe o destino: a rainha vai morta! Vai de capela! Três gotas de sangue haviam-lhe manchado o vestido branco imaculado. A jovem princesa alemã não teve forças para aguentar o peso do magnífico diadema que D. Pedro lhe oferecera como prova do seu amor. Um amor cúmplice, puro e apaixonado, entre duas almas gémeas unidas em propósito, durante 14 meses.

21.00
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D. João I

Era preciso esquecer a incerteza, as dúvidas que lhe assolavam o coração. Era rei de Portugal, aclamado pelo povo e estava ali para a batalha definitiva, junto do seu fiel amigo e guerreiro do reino, Nuno Álvares Pereira. Iria vencer, como já haviam vencido outras difíceis batalhas, e afirmar-se para sempre na História de Portugal. João havia intuído os sinais que o destino lhe havia deixado…

19.00
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D. Teresa de Távora

Quando Lisboa tremeu por debaixo dos seus pés, D. Teresa de Távora recordou cada uma das palavras premonitórias que o padre Malagrida lhe escrevera. Cada grito desesperado que ouvia nas ruas destruídas da cidade eram a prova de que era ela a causadora de toda aquela desgraça. Os seus atos pecaminosos. A sua beleza, a sua sensualidade, o adultério vergonhoso que envolvia a sua relação amorosa com o rei de Portugal…

18.50
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