Escrevo este livro, caro leitor, não pelo sucesso do anterior Ama-te, mas porque nele não coube tudo o que sinto, tudo o que o meu coração me pede para partilhar e, tão pouco, tudo o que é o amor. No livro anterior, havia um propósito claro: conectar as pessoas à terra, ligá-las ao seu imensurável poder pessoal, empurrando-as consequentemente para a ação, para a mudança do óbvio e para si mesmas. E, por isso mesmo, a escolha do vermelho para ilustrar a capa.