«As situações eróticas mais excitantes surgem associadas (…) ao descontrolo total.»
Anónima, 27 anos
Com coragem e sem vergonha, as mulheres portugueses despem-se de preconceitos e revelam aqui as suas fantasias sexuais. Da sua relação com o corpo, com o desejo, à forma como sentem prazer. Contam as mil e uma noites da sua adolescência e idade adulta, recordam sonhos e fantasias, receios e valentias, desaires e ilusões, embaraços e convicções. Sempre na primeira pessoa, sem receios de críticas e julgamentos. Para estas mulheres, o sexo é público ou privado, com um parceiro de longa data ou um simples desconhecido, a três ou por troca de parceiros, ao ar livre, na igreja, lésbico, dominante ou dominador, exibicionista ou voyeur.
«As minhas fantasias têm mudado consoante as fases da vida, mas o elo comum, recorrente, é sempre o facto de me encontrar numa posição fragilizada perante os “violadores”, opositores, dominadores, de ser a “vitima”, num sentido elogioso da questão.»
Anónima, 42 anos