Nieves Concostrina (Madrid) começou a suacarreira no desaparecido jornal Diario 16, em 1981, tendo colaborado nas secções de Cultura e Televisão, Economia, Desporto, Opinião, Sociedade e Edição. Trabalhouem seguida no canal televisivo Antena 3, na plataforma de televisão digital Vía Digital. Colaborou em várias revistas e suplementos de domingo de jornais nacionais.
Em 1996, tornou-se chefe de redação da revista Adiós Cultural; em novembro de 2003, a Radio 5 Todo Noticias começou a emitir diariamente a rúbrica «Polvo eres»; também colaborou aos fins de semana na Rádio Nacional de Espanha (RNE), no programa No es un día cualquiera. Participa nas tardes da Cadena SER, em La Ventana, e dispõe de uma rúbrica própria, «Cualquier tiempo pasado fue anterior».
Em 1988 recebeu o prémio Cidade de Madrid de Jornalismo na Imprensa Escrita, que lhe foi atribuído pela Câmara Municipal de Madrid. Em 2005, foi galardoada com o prémio Andaluzia de Jornalismo, na categoria de Rádio, concedido pela Junta da Andaluzia, e, em 2010, com o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, na categoria de Rádio, tendo recebido o Microfone de Ouro, concedido pela Federação Espanhola de Associações de Rádio e de Televisão. Recebeu também, em 1998, o prémio Internacional de Relatos dos Paradores de Espanha, e em 2016 foi galardoada com o Prémio Ondas pelo melhor tratamento informativo em rádio por ocasião do IV Centenário da morte de Cervantes.
É autora dos livros de divulgação Menudas historias de la Historia, Polvo eres,... Y en polvo te convertirás, Muertes ilustradas de la humanidad – com ilustrações de Forges, Se armó la de San Quintín e Menudas Quijostorías, bem como do romance Antonia, todos publicados com grande sucesso em Espanha pela editora La Esfera de los Libros.