Álvaro Cunhal

Álvaro Cunhal era um pai dedicado. Os montes de neve retirados dos passeios durante os frios Invernos de Moscovo serviam para fazer a sua filha, a pequena Ana, deslizar com um pequeno trenó. A alegria e companheirismo ficavam registados em fotografias que ele próprio revelava em casa. Estes e outros pormenores de um lado desconhecido do líder histórico do PCP são revelados na primeira biografia de Álvaro Cunhal. Adelino Cunha traça um retrato completo do homem e do político.

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Os Filhos da Clandestinidade

A odisseia das crianças enviadas secretamente para o outro lado da Cortina de Ferro. Álvaro Cunhal exilou-se na União Soviética com a companheira, a filha bebé e uma cunhada, para evitar ser recapturado pela PIDE após a monumental fuga colectiva do Forte de Peniche, em Janeiro de 1960. A instalação do secretário-geral na União Soviética no ano seguinte, provocou assim uma ruptura na História do PCP, na medida em que abriu portas para o primeiro exílio da direcção comunista e a progressiva constituição de colectivos de exilados em Moscovo, Praga, Bucareste, Paris e Ivanovo

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