A Guerra no Renascimento
Durante o Renascimento, a arte militar ocidental sofreu profundas alterações: os exércitos tornaram-se maiores e mais centralizados, assistiu-se a uma generalização das armas de fogo, a logística tornou-se mais sofisticada e a instrução mais cuidadosa e regulamentada. De que forma Portugal se adaptou a estas alterações de modo a criar forças militares que correspondessem à nova realidade? Gonçalo Couceiro Feio, investigador no Centro de História da Universidade de Lisboa, explica como Portugal se adaptou a estes novos requisitos, como funcionava a máquina militar – o recrutamento, a instrução, a disciplina a remuneração do serviço militar, a logística, o armamento –, qual era o perfil dos soldados e comandantes portugueses e de que forma foi feita a transferência de saberes e permuta cultural entre as forças militares portuguesas e outras de várias nacionalidades. Uma obra fundamental para conhecer a História Militar portuguesa na época de D. Manuel I a Felipe II.
Cinco Homens que abalaram a Europa
À partida, nada parecia irmanar o filho do sapateiro georgiano, o primogénito do ferreiro italiano, o rebento do funcionário das alfândegas austríacas, o varão do feitor português e o descendente do intendente geral da Armada espanhola. Mas a História vai encarregar-se de juntar Estaline, Mussolini, Hitler, Salazar e Franco.
História Militar de Portugal
Os historiadores Nuno Severiano Teixeira, Francisco Contente Domingues e João Gouveia Monteiro trazem-nos um livro indispensável, que cobre quase mil anos de história, desde 1096 aos tempos que vivemos, analisando o recrutamento e a composição dos exércitos, das armadas e, mais recentemente, da força aérea. Ao longo destas páginas ficamos a conhecer todas as grandes guerras e batalhas de Portugal: da Batalha de São Mamede a Aljubarrota, da Conquista de Ceuta a Alcácer-Quibir, da Restauração às Invasões Francesas, da Batalha de La Lys às missões no Líbano ou no Afeganistão, as guerras da Fundação e da Independência, a construção do império e a descolonização, as guerras civis e as revoluções, as Guerras Liberais e a implantação da República, a ditadura militar, o 25 de Abril e, por último, a democracia.