Foi difícil e, ao mesmo tempo, muito belo pôr-me na pele de Maria de Magdala, uma mulher a quem sempre admirei e respeitei.
Ela testemunhou a ressurreição do Senhor, sendo incumbida de transmitir essa mensagem aos demais. Neste romance, imaginei-a como uma mulher forte, inteligente e corajosa, que desejava ser protagonista da sua própria existência, numa sociedade em que as mulheres não significavam nada. Após o encontro com Jesus, o amor da sua vida, todo o seu íntimo foi transformado, e as sombras desapareceram do seu horizonte existencial.
São muitas as mulheres que hoje, em pleno século XXI, a consideram um modelo a seguir.