A Arte de ser Frágil

O escritor e professor Alessandro D’Avenia escolhe Giacomo Leopardi, um incompreendido poeta clássico italiano, como a sua fonte de inspiração para A Arte de Ser Frágil, um verdadeiro guia para ir ao encontro da felicidade através da beleza e da poesia, porque não há forma mais simples e simultaneamente mais elevada de trilhar esse caminho.

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Cinco Homens que abalaram a Europa

À partida, nada parecia irmanar o filho do sapateiro georgiano, o primogénito do ferreiro italiano, o rebento do funcionário das alfândegas austríacas, o varão do feitor português e o descendente do intendente geral da Armada espanhola. Mas a História vai encarregar-se de juntar Estaline, Mussolini, Hitler, Salazar e Franco.

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Os Pobres

Há muitos livros sobre a pobreza: sobre as suas causas e sobre a forma de a combater. Alguns são certamente interessantes, mas não era sobre a pobreza em abstracto que a autora desejava escrever, mas sobre os pobres tais como ela os «descobrira», aos 16 anos, num bairro da lata onde as freiras do colégio que frequentava a levaram para que as meninas ricas, grupo a que pertencia, aprendessem a ser caritativas. O livro não se limita a falar dos pobres em Portugal.

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Os Ricos

Depois de Os Pobres, Maria Filomena Mónica traz-nos Os Ricos, uma obra em que fala não só da origem das grandes fortunas nacionais, mas da mentalidade e dos costumes do grupo social que deu origem ao título deste livro. Para escrevê-lo, recorreu a memórias, diários e entrevistas e a galeria de personagens vai desde os fidalgos antigos como o 1.º duque de Palmela, os condes de Vila Real e os condes de Rio Maior até aos capitães da indústria do séc. XX, como Jorge de Mello, António Champalimaud, Américo Amorim e Belmiro de Azevedo, passando pelos milionários do liberalismo, Eugénio de Almeida, D.ª Antónia Ferreira, José do Canto e o conde de Burnay. Através destas biografias ficamos a conhecer melhor a História de Portugal.

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Porto D’Honra

Antiga, mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto. Com este título no brasão de armas, o Porto tem uma história riquíssima, que se confunde com a do próprio país. Manuel de Sousa, um dos mais entusiastas divulgadores da história da cidade, leva-nos numa visita guiada pelo passado, através de acontecimentos que constituem uma parte fundamental da identidade portuense, como o desastre da Ponte das Barcas, as invasões francesas e o sofrimento que infligiram à população, o legado deixado pelos judeus (não será por acaso que a cidade alberga a maior sinagoga da Península Ibérica), a história da mãe de todas as praças portuenses: a da Liberdade, ou o famoso cerco do Porto, que acabou por dar à cidade o título de «Invicta».

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Tudo por uma Boa História

Vinte e quatro jornalistas de várias gerações oferecem-nos um relato vivo sobre o que acontece no terreno, dando-nos a conhecer melhor uma profissão que, numa época de informação fácil e barata, mas ao mesmo tempo tão perigosamente manipulável, nunca foi tão importante para a democracia.Tudo Por Uma Boa História é uma travessia original pelo que de melhor se faz no jornalismo em Portugal. A longo do livro o leitor encontrará aqui dúvidas, angústias, medos, mas também conquistas, prazer e sabedoria, pela voz dos que vivem de contar o mundo aos outros.

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